Quando e Porquê que Atenas conseguiu o seu nome?

Foi aí que me caiu a ficha. Sim, "Atenas!, a capital grega recebeu o nome da Deusa Antiga da sabedoria e conhecimento. Mas porquê? E quando?

Para começar, Atena, ela era uma bela jovem que saiu da cabeça do pai, após Zeus sofrer por muito tempo de uma terrivel dor de cabeça - chamou Hephaestus (Deus dos artesãos) e ordenou-o a pegar num martelo e abrir a sua cabeça ao meio e acabar com isto. Sim, dores de cabeça são tão antigas... De qualquer forma, "isto pode doer um pouco mas.... tu és o chefe" susurrou Hephaestus, e atingiu com força. E de dentro voou uma menina já vestida como uma hoplite grega, com um escudo, uma lança e um capacete.

Para voltar à historia do "nome", Atenas não foi sempre chamada Atenas. Mas, para aprender o que se passou tem de voltar atrás, antes de tempos históricos e estar preparado para uma jornada mais "trippy" até ao fundo da mitologia grega.

O lugar tem sido desabitado dede 3200 a.C. no começo a área mais larga - agora chamada de Attica - era chamada de "Kranaa" que significava "terra rochosa". Mais tarde, a parte estabelecida da costa sul foi chamada de "Aktiki" ou "Akti" (que significa "praia" no grego moderno), em homenagem a seu governante "Akteos". A filha de Akteos, "Agravlos", casou-se com um cara chamado "Kekrops" ou "Kekropas", que era um sujeito encantador, humano da cintura para cima e uma serpente semelhante a um dragão da cintura para baixo. Tendo o ego de um sujeito que acreditava ter a Terra como mãe, ele nomeou o local em homenagem a si mesmo e o chamou de "Kekropis".

Então veio uma nova tendência entre os 12 deuses do Olimpo e cada um queria uma cidade como sua, para honrá-lo e oferecer sacrifícios para agradá-lo em troca de sua proteção. Mas esta cidade foi escolhida por dois deuses, Athena e Poseidon, deus dos mares, terremotos etc. Por mais territoriais e egocêntricos que os rappers gangsta, eles não se afastaram; portanto, para evitar o caos geral, os humanos da cidade foram chamados pelos outros dez deuses, até a Acrópole para escolher o deus da cidade.

Poseidon argumentou primeiro. Ele bateu o seu poderoso tridente contra a rocha e, milagrosamente, saiu o primeiro cavalo para os humanos domarem e uma fonte de água que começou a fluir. Os humanos estavam em êxtase por terem água fresca, o que significava uma vida abundante e próspera. Mas um deles tentou beber e descobriu ... era água do mar! Kekrops olhou em volta e viu ... mar por toda a terra, então pensou: "já temos água salgada suficiente ...".

Então a jovem deusa guerreira virgem - um conjunto de qualidades muito semelhante ao que os bizantinos deram à Virgem Maria - avançou e plantou a primeira oliveira que instantaneamente cresceu. Poderia suportar o clima e daria a eles um superalimento, madeira e óleo fortes que podem nutrir, limpar e curar e serem queimados para iluminar a escuridão; produtos que acabariam por torná-los ricos, saudáveis e sábios - especialmente quando começaram a viajar para comercializá-los - e também fornecer a eles o símbolo da paz, glória e prosperidade.

Então o povo votou. O mito diz que todos os homens votaram em Poseidon. É difícil encontrar um homem que não queira o seu próprio cavalo divino orgulhoso, eu acho. E todas as mulheres votaram em Atena. Os cavalos não são uma prioridade quando tem bebês para alimentar e precisa que o seu marido fique por perto, não galopando quando os bebês começam a chorar. Mas as mulheres superavam em número os homens por um, então ... Atena seria.

O mito foi tão profundamente enraizado que os atenienses antigos sempre acreditaram que as três grandes marcas na rocha atrás do edifício "Erectheion" na rocha da Acrópole eram os buracos feitos pelo ataque do tridente. E, nas proximidades, eles continuavam a cuidar de uma oliveira sagrada, que eles acreditavam ser a mesma árvore que Atena plantou e que deu à luz todas as outras oliveiras do planeta. O seu poder simbólico era tão forte que o filósofo Platão recebeu 12 pequenos galhos cortados e os plantou ao lado dos 12 portões da sua escola, a Academia, para marcar a entrada da sabedoria.